A língua portuguesa possui um sistema complexo de acentuação, com três tipos de sílabas tônicas: paroxítona, proparoxítona e oxítona.

O português não é uma língua tonal como o mandarim ou o coreano, mas sim uma língua que depende do contexto para obter significado.

O estudo do latim envolve a compreensão da relação entre abreviatura, acentuação e pronúncia, o que pode impactar a forma como as palavras são lidas e pronunciadas.

O assento (acento) de uma palavra indica a sílaba mais forte e ajuda a determinar sua tonicidade.

Palavras estrangeiras em português não devem ser acentuadas, mas muitas pessoas as acentuam erroneamente.

O conceito de sílabas tônicas em português é baseado na força e intensidade da pronúncia, sendo a sílaba mais forte a tônica e a mais fraca a átona.

A relação de acentuação no português é baseada em regras gerais que raramente mudam, a menos que haja um novo acordo ortográfico.

O Brasil levou dois anos para preparar e implementar integralmente o acordo ortográfico, que foi assinado em 2014, demonstrando o esforço e a adaptação necessários para se alinhar aos países de língua portuguesa.