A linguística estuda a linguagem como um processo comunicativo, abrangendo palavras, gestos, sons e expressões, destacando a complexidade e a diversidade da comunicação humana.

A linguagem é um sistema que se perpetua em nosso contexto social, sugerindo que é influenciado e moldado por fatores sociais.

A linguagem não é algo fixo e sistemático, mas sim um sistema de comunicação variado e em constante evolução.

O preconceito linguístico surge quando os indivíduos são julgados por usarem a linguagem de uma forma que se desvia das normas convencionalizadas, destacando a tensão entre a fala pessoal e o sistema social da linguagem.

A linguagem é um sistema que permite aos indivíduos construir sua fala, dando-lhes poder sobre a língua e capacidade de alterá-la.

O uso da linguagem formal e informal é influenciado pelas situações e ambientes específicos em que nos encontramos, e julgar alguém com base na escolha do idioma nesses contextos é uma forma de preconceito.

A linguagem não deve ser julgada como certa ou errada, mas sim entendida em termos de adequação com base em fatores como história, geografia, gênero e classe social.

O palestrante enfatiza a importância de compreender a mensagem por trás da linguagem de alguém, ao invés de focar em erros gramaticais, desde que a comunicação seja efetivamente estabelecida.

A linguagem não é apenas um meio de comunicação, mas também um reflexo da nossa identidade e das comunidades das quais fazemos parte, moldando os nossos padrões de fala e expressões.

Grupos sociais e tribos contribuem para a variação linguística, levando a diferentes formas de falar dependendo da situação e do grau de formalidade.

A variação regional no idioma é influenciada pela região em que se encontra, levando a diferenças na pronúncia e no significado das palavras.

Variações regionais no idioma, como nomes diferentes para o mesmo alimento, destacam a diversidade e a singularidade das expressões linguísticas dentro de um país.