A urbanização não é determinada apenas pelo poder público, mas também influenciada por fatores como desenvolvimento econômico, industrialização e transformações no campo.

Serão discutidas detalhadamente as causas, características e sequências da urbanização, incluindo a hierarquia urbana e os grandes centros urbanos no Brasil.

O desenvolvimento de locais habitacionais específicos para as populações e o crescimento de grandes concentrações comerciais e áreas de serviços são fatores-chave na urbanização.

A industrialização das cidades, especialmente durante a Revolução Industrial, desempenhou um papel significativo na condução da urbanização.

A industrialização não só proporciona empregos e serviços, mas também impulsiona a modernização da produção agrícola, mostrando o seu impacto multifacetado na sociedade.

A urbanização planejada e organizada que acompanha a economia leva ao desenvolvimento de redes de infraestrutura que acompanham o crescimento populacional, resultando em melhor qualidade de vida para a população.

A urbanização em países emergentes, como o Brasil, ocorre de forma rápida e significativa, especialmente em meados do século XX.

Prevê-se que a população urbana atinja cerca de 62% da população mundial até 2030, destacando o crescimento significativo e o impacto da urbanização.

O estudo da urbanização nos ajuda a compreender a relação entre as cidades e a sociedade como um todo.

O conceito de cidade e urbanização está profundamente enraizado na necessidade humana de conexão, à medida que as pessoas começaram a frequentar cemitérios e a desenvolver um compromisso com esses espaços.

A segregação espacial é um aspecto significativo da urbanização, com diferentes elementos de paisagem e planejamento urbano refletindo os diversos agentes que moldam e habitam nossas cidades.

Os zigurates são originários da Mesopotâmia e tiveram significativa importância cultural e simbólica para os povos babilônico, sumério e acadiano.

A urbanização rápida e acelerada no Brasil foi resultado da industrialização tardia, levando a cidades não planejadas e infraestrutura inadequada.

O racismo ambiental é um problema significativo no Brasil, onde comunidades marginalizadas, especialmente aquelas predominantemente pardas ou negras, enfrentam o peso das más condições de habitação e de uma menor qualidade de vida.

A segregação socioespacial refere-se à exclusão e ao acesso desigual das populações mais pobres a determinados espaços da cidade, destacando a questão contínua da desigualdade nas áreas urbanas.

As megacidades estão localizadas predominantemente em países subdesenvolvidos e emergentes, destacando a necessidade de melhorias no planeamento urbano, na contenção da expansão urbana e na gestão do crescimento demográfico e da migração.