A ocupação do Brasil não foi uma terra vazia, mas sim habitada por comunidades indígenas com forma própria de viver e sobreviver.

A região amazônica passou por mudanças significativas na urbanização e ocupação desde a década de 1960, impulsionadas pela implementação de estratégias estaduais de valorização do território e de seus recursos.

O desenvolvimento de redes rodoviárias é visto como um meio de integrar a Amazônia com outras regiões produtivas do Brasil, levantando questões sobre o impacto no meio ambiente e nas comunidades indígenas.

A Amazônia é vista como um problema de segurança nacional devido à sua falta de ocupação, levando à construção e desenvolvimento da região para integrá-la ao restante do território.

A descoberta de recursos minerais abundantes na Amazônia levou ao aumento de investimentos e à migração para a região, destacando a tensão entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.

O projeto Calha Norte foi implementado para abordar a questão da ocupação territorial na Amazônia, visando garantir a segurança, a soberania nacional e o direito à vida e à dignidade da população indígena.

O desenvolvimento e a ocupação da região amazônica são vistos como um processo que pode levar a uma Amazônia mais forte e com destaque internacional, levantando questões sobre o impacto no meio ambiente e nas comunidades indígenas.

A ocupação e colonização do Brasil por Portugal começou com a exploração do pau brasil (pau-brasil), mas foi a mudança para a indústria da cana-de-açúcar que trouxe mudanças significativas e desenvolvimento econômico para a região.

A pecuária teve um papel significativo na interiorização do Brasil, pois exigia espaços abertos e não dependia de solo fértil, permitindo que as pessoas se instalassem em áreas menos povoadas.

A exploração e mineração de pedras preciosas no Brasil durante o século 16 levou a confrontos com comunidades indígenas e grupos de resistência contra a escravidão, resultando no desaparecimento de muitas dessas comunidades.

A mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília trouxe mudanças significativas na ocupação e controle do interior do Brasil, levando à formação oficial dos limites territoriais do Brasil em 1988.

As fronteiras económicas e as ações estatais podem levar a uma maior relevância na economia de uma região através da aquisição de mão-de-obra, expansão do mercado consumidor e investimentos, resultando em migrações e processos de urbanização.

A estratégia do governo de incentivar a migração populacional do Nordeste para a região amazônica foi impulsionada pela necessidade de preencher um vazio demográfico e apoiar o crescimento econômico.