O retículo endoplasmático e o complexo de Golgi, bem desenvolvidos nos fibroblastos, estão envolvidos no trato com substâncias e moléculas que sairão da célula, destacando a capacidade da célula de sintetizar e processar produtos importantes.

O processo inflamatório é crucial para a cura, pois os fibroblastos e os macrófagos trabalham juntos para reparar tecidos lesionados e destruir potenciais patógenos.

Os macrófagos passam por uma transformação que envolve um aumento do retículo endoplasmático rugoso e do complexo de Golgi, e realizam a fagocitose de bactérias e restos celulares para destruir potenciais patógenos.

Os macrófagos, como os super-heróis, transformam-se de células silenciosas em células de defesa quando sentem problemas.

Os lisossomos em nossas células desempenham um papel crucial na destruição de bactérias e outros patógenos por meio da digestão celular.

Os anticorpos atuam como um botão de pânico no corpo, desencadeando uma resposta imunológica mais rápida quando o mesmo antígeno é encontrado novamente.

O tecido conjuntivo desempenha um papel crucial na estabilização e manutenção da forma do corpo, fornecendo suporte a outros tecidos.

A presença de diferentes tipos de tecidos conjuntivos em uma pequena área como o cotovelo destaca a complexidade e a diversidade dos componentes estruturais do corpo humano.

As fibras de colágeno na matriz extracelular contribuem para a firmeza da pele, razão pela qual a produção de colágeno é frequentemente estimulada para manter a pele firme.

A matriz extracelular é uma substância que envolve e imerge as células, proporcionando suporte e estrutura ao tecido conjuntivo.