As sociedades pré-colombianas, incluindo os tecas, maias e incas, tinham a agricultura como base de sua economia, cultivando culturas como batata, milho, abóbora, café e pimenta.

A sociedade maia era hierárquica, com diferentes grupos sociais e uma pirâmide social onde cada membro tinha um papel e importância específicos.

O sacrifício humano era um ritual comum e violento nas sociedades pré-colombianas, como os astecas, maias e incas.

Os astecas se organizaram em cidades-estado e formaram alianças com outras cidades, o que acabou levando à formação de um grande império com Tenochtitlan como capital.

A fundação da capital asteca em inquilino em 1325 marcou um marco importante na história da origem asteca.

A determinação dos sacerdotes desempenhou um papel crucial na construção de templos e no estabelecimento de impérios nas sociedades pré-colombianas.

O imperador asteca não era apenas o governante, mas também considerado o representante do Deus supremo, mostrando a estreita ligação entre religião e poder na sociedade asteca.

O império Inca foi o maior império das sociedades pré-colombianas, ainda maior que os impérios asteca e maia, cobrindo uma parte significativa da América do Sul.

O império Inca absorveu culturalmente as regiões dominadas ao deslocar a população Quechua, mostrando sua estratégia de espalhar sua influência e assimilar diferentes culturas.

A civilização Inca tinha um sistema agrícola altamente desenvolvido, utilizando técnicas como terraços para cultivar culturas como milho e batata, além de produzir grandes quantidades de itens como algodão e pimenta.

As sociedades pré-colombianas acabaram por enfrentar a conquista e colonização pelos espanhóis em 1521, o que teve um impacto significativo na sua existência.