Nosso corpo busca constantemente a homeostase, mantendo um equilíbrio entre seu ambiente interno e externo, o que é crucial para nossa saúde.

A principal atividade do sistema respiratório é a troca gasosa, conhecida como hematose, que ocorre nos alvéolos, enquanto a maioria das outras estruturas do sistema são canais para a movimentação de gases.

A cavidade nasal é dividida em parte respiratória e parte olfativa, sendo que as células olfativas nos ajudam a reconhecer e interpretar cheiros.

A deglutição e a respiração não podem ocorrer simultaneamente, como demonstrado pela incapacidade de respirar ao engolir saliva, destacando a importância da coordenação entre essas duas funções.

Os pulmões são o lar dos brônquios e bronquíolos, componentes essenciais do sistema respiratório.

A destruição causada pelo coronavírus não afeta apenas o tecido pulmonar, mas também danifica os alvéolos, que não podem ser substituídos, levando a dificuldades respiratórias a longo prazo.

A produção de surfactante nos alvéolos evita o colapso das células e garante trocas gasosas eficientes no sistema respiratório.

Os glóbulos vermelhos carregam hemoglobina, uma proteína que pode transportar até quatro moléculas de oxigênio, mas nem todos os seres vivos possuem glóbulos vermelhos.

O processo de troca gasosa nos alvéolos permite que o oxigênio entre nas células vermelhas do sangue e o dióxido de carbono seja expelido, possibilitando a oxigenação do sangue.

Animais e plantas têm uma relação complementar em termos de oxigênio e dióxido de carbono, sendo que os animais precisam respirar oxigênio e liberar CO2, enquanto as plantas consomem CO2 e liberam oxigênio.

O átrio é a câmara do coração que recebe o sangue, enquanto o ventrículo é responsável por enviar o sangue para diferentes partes do corpo.