O Romantismo na literatura brasileira é uma escola extensa e significativa que trouxe uma grande mudança.

O romantismo no Brasil está intimamente ligado à história do país, principalmente ao período de independência de Portugal em 1822.

A primeira obra considerada romântica no Brasil foi “Suspiros e Saudades Poéticas”, publicada em 1836, que enfatizava a expressão dos sentimentos por meio da poesia.

Os poetas desta geração acreditavam que, ao criar uma identidade para o Brasil, poderiam estabelecer um sentimento de orgulho e reconhecimento nacional.

A representação dos povos indígenas nos símbolos nacionais do Brasil serve como forma de mostrar a rica herança cultural do país, que não é encontrada em outras partes do mundo.

A chegada dos portugueses ao Brasil levou à dizimação dos povos indígenas, evidenciando o lado negro da colonização e seu impacto na população nativa.

O conceito de raça no Brasil é complexo, com os indivíduos muitas vezes apresentando uma mistura de características europeias e indígenas, desafiando as noções tradicionais de categorização racial.

A primeira geração do Romantismo no Brasil tende a ser exagerada no retrato da beleza e das emoções em relação ao Brasil, o que pode ser visto como uma característica única deste período.

O poeta brasileiro Gonçalves Dias exaltou a natureza e a cultura indígena em seus poemas, lançando luz sobre a problemática chegada dos portugueses ao Brasil.

O poema da piaga traz uma perspectiva indígena sobre a chegada dos portugueses ao Brasil, desafiando a visão e o cientificismo europeus.

A lua é vista como símbolo de luz e orientação nas comunidades indígenas e, sem ela, a floresta fica completamente escura e desprovida de iluminação.

O poema “A Canção do Exílio” de Gonçalves valoriza a natureza através da flora e da fauna, enfatizando a experiência de ser exilado e não mais pertencer ao próprio país.