A revolta da Cabanagem no Brasil foi a mais violenta, resultando em mais de 30.000 vítimas.

O governo regencial utilizou a violência como meio de reprimir revoltas como a Cabanagem, visando manter a unidade territorial e desencorajar futuros levantes.

A revolta da Cabanagem foi um levante violento e significativo em que representantes das classes populares tomaram o poder em uma província, resultando em 30 mil mortes.

A revolta da Cabanagem causou um número significativamente maior de vítimas em comparação com a revolta da Sabinada, com mais de 11.000 mortes.

As revoltas da Cabanagem, Balaiada, Sabinada e Farrapos foram alimentadas pela insatisfação com o governo autoritário e pelas injustiças sociais, destacando a luta por melhores condições de vida e autonomia.

A revolução Farropilha durou 10 anos e representou uma ameaça significativa à integridade do território brasileiro durante o período regencial.

O Tratado de Poncho Verde, que encerrou a Guerra dos Farrapos, incluiu acordos que não foram cumpridos pelo Império Brasileiro, como a incorporação dos soldados Farrapos ao exército Imperial e a liberdade dos escravos que lutaram ao seu lado.

A Cabanagem foi um movimento liderado por camaradas marginalizados do atual Estado do Pará, com o objetivo de promover a independência e combater os privilégios sociais e o absolutismo.

O movimento Cabanagem foi liderado por indígenas negros pobres e indivíduos negros e pobres, que foram fortemente reprimidos e mortos pelas tropas regenciais.

A revolta dos Malés foi a maior revolta escrava da história brasileira, gerando forte mobilização da sociedade contra os escravos.

O movimento Balaiada teve forte presença de grupos marginalizados, incluindo indígenas, quilombolas e indivíduos empobrecidos, destacando sua participação na resistência.

A participação da população carente intensifica o embate entre grupos adversários, que se unem às tropas rebeldes para derrubar o governo provincial.

Os movimentos Cabanagem e Balaiada foram conflitos sociais impulsionados pela pobreza e pela crise econômica, levando ao envolvimento de lideranças radicais e à participação das pessoas mais empobrecidas.

A imprensa desempenhou um papel crucial na propagação das ideias republicanas, criticando o governo Imperial e expondo a censura do Imperador, demonstrando o poder da mídia na formação da opinião pública.