A república populista foi precedida pela ditadura do Estado Novo, que foi liderada por Vargas por 15 anos consecutivos, incluindo anos marcados pela ditadura de 1937 a 1945.

O período de experiência democrática no Brasil durou de 1946 a 1964, marcando uma mudança significativa no governo.

A candidatura de Eurico Gaspar Dutra foi apoiada por Vargas, destacando as alianças políticas nesse período.

A Constituição de 1946 definiu o Brasil como uma república presidencialista, garantindo autonomia dos estados e municípios, liberdade de expressão e voto direto aos brasileiros alfabetizados maiores de 18 anos.

Getúlio Vargas surgiu como candidato nas eleições de 1950 com um forte discurso populista que apelava às camadas sociais mais pobres.

Vargas se posicionou como figura solucionadora de problemas sociais, conquistando apoio tanto das massas populares quanto do cenário político, o que lhe valeu o apelido de “pai dos pobres e mãe dos ricos”.

A investigação e o envolvimento da guarda pessoal de Vargas no ataque provocaram forte reação da oposição, levando a exigências de afastamento de Vargas pelas Forças Armadas.

A decisão de Vargas de “deixar a vida para entrar na história” por meio do suicídio marcou uma virada significativa na política brasileira.

O governo Vargas foi caracterizado por um forte nacionalismo, que foi uma característica proeminente nos discursos de Vargas e uma de suas maiores conquistas.

A criação da Petrobras por Vargas teve como objetivo garantir o monopólio estatal na extração e refino de petróleo, refletindo seu compromisso com o controle estatal sobre esse valioso recurso.

A decisão de Vargas de aumentar os salários dos trabalhadores em 100% provocou forte oposição tanto das elites nacionais como do capital estrangeiro, levando a um resultado trágico.

A criação da superintendência do plano de valorização econômica da Amazônia teve como objetivo levar desenvolvimento e integração à região amazônica durante o segundo governo de Getúlio Vargas.

As eleições presidenciais de 1955 no Brasil apresentaram dois candidatos proeminentes, Juselino Kubichek e Ru Arez Távora, ambos fortes oponentes da figura de Getúlio Vargas.

vitória de Jano nas eleições presidenciais de 1960 foi atribuída ao seu forte apelo popular, aos discursos moralistas autoritários e ao seu posicionamento como candidato dos pobres.