A tomada da Bastilha em 1789 simbolizou o início da Revolução Francesa, um evento significativo na era moderna.

O Renascimento foi um movimento histórico caracterizado por mudanças culturais, críticas aos valores medievais e uma valorização dos valores da antiguidade greco-romana.

A queda da Bastilha marcou o fim da era moderna e o início da Revolução Francesa, destacando uma mudança significativa na história.

As reformas renascentistas e protestantes desafiaram a visão de mundo dominante da Idade Média, particularmente a forte influência da Igreja Católica, levando à formação do pensamento moderno.

A presença física da cultura greco-romana através de edifícios históricos e obras literárias e filosóficas na Itália também desempenhou um papel crucial no desenvolvimento do Renascimento.

Leonardo Da Vinci fez contribuições significativas para vários campos do conhecimento, incluindo anatomia, química, engenharia, física, arquitetura e pintura, destacando seu gênio multidisciplinar durante o período renascentista.

A atenção de Michelangelo aos detalhes e o foco no corpo humano em suas obras de arte lhe renderam o título de “poeta do corpo”.

Figuras importantes como Copérnico, Galileu e Vesalius fizeram contribuições significativas em campos como o heliocentrismo e a anatomia humana.

O Renascimento marcou um período de esplendor artístico, autonomia intelectual e desenvolvimento científico, levando à transição da era moderna para a era contemporânea.

O Renascimento trouxe uma nova concepção de tempo, onde o tempo pertencia ao homem e poderia ser usado em benefício próprio, contrastando com a visão teocêntrica da Idade Média.

A venda de indulgências, que ofereciam perdão dos pecados em troca de pagamento, gerou críticas contra as doutrinas católicas e levou ao estabelecimento da Reforma Luterana, da Reforma Calvinista e da Reforma Anglicana.

O gatilho para a reforma protestante foi o decreto do Papa de que o perdão poderia ser pago e o arrependimento não era necessário, o que causou indignação e fez com que o luteranismo ganhasse apoio da nobreza alemã.

Lutero enfatizou a importância de traduzir a Bíblia para a língua do povo, permitindo-lhes interpretá-la por si próprios e desafiando a autoridade do clero.