O período da Renascença foi caracterizado por um afastamento do teocentrismo, com o surgimento de novas concepções e visões de mundo que questionavam as crenças anteriores centradas em Deus.

A Renascença desafiou os valores medievais e abraçou a cultura greco-romana, levando a um renascimento da arte e a uma mudança em direção ao antropocentrismo.

Os pintores renascentistas introduziram novas técnicas, como a perspectiva, para criar uma arte mais realista que se concentrasse em retratar o potencial e a beleza da humanidade.

A Divina Comédia de Dante Alighieri leva os leitores a uma viagem pelos nove círculos do inferno, uma obra conhecida que continua a cativar o público.

Maquiavel, autor da Renascença, escreveu “O Príncipe”, um manual sobre como um governante deve agir para conquistar e manter o poder.

O realismo e a perfeição dos traços de “A Criação de Adão” de Michelangelo na Capela Cistina fazem dela uma bela obra-prima.

As descrições detalhadas e ilustrações da anatomia humana de André Avalos trouxeram inovações significativas ao período, impactando áreas como medicina, enfermagem e odontologia.

O Renascimento contribuiu para novas formas de pensar e observar o mundo, desafiando a autoridade da igreja.

Galileu Galilei enfrentou perseguição da igreja por suas descobertas e defesa da teoria heliocêntrica, destacando o conflito entre o progresso científico e a autoridade religiosa.

As 95 teses de Martinho Lutero foram uma série de críticas contra a igreja, condenando questões como a ganância das riquezas, a luxúria da igreja e a venda de indulgências.

A ideia de que as indulgências papais poderiam absolver até os pecados mais hediondos, como estuprar a mãe de Deus, é vista como loucura e absurda por Lutero.

A tradução da Bíblia por Martinho Lutero para o alemão foi um marco significativo no movimento de reforma protestante.

A doutrina luterana de Martinho Lutero enfatizou a justificação pela fé, afirmando que a salvação é dada através da fé e não através de ações ou relíquias mediadas pela igreja, destacando a importância da Bíblia como a única fonte da verdade.

Martinho Lutero desafiou a infalibilidade do Papa e apresentou a Bíblia como a única fonte da Verdade, permitindo a livre interpretação pelos crentes.

O princípio essencial do protestantismo luterano que o distingue da Igreja Católica é a justificação pela fé, onde o homem pecador será salvo desde que creia na palavra de perdão do Salvador.

A invenção da imprensa durante o Renascimento desempenhou um papel crucial na difusão de novas ideias e na promoção de reformas religiosas, contribuindo para o aumento da consciência e do pensamento crítico.

A imprensa substituiu a trabalhosa tarefa dos monges copistas, revolucionando a forma como a informação era reproduzida e distribuída durante o Renascimento e a Reforma.