O relevo da superfície da Terra é moldado por vários fatores, incluindo o movimento das placas tectônicas, a deriva continental e a cristalização do magma do manto.

Processos exógenos, como intemperismo e erosão, ocorrem na superfície da Terra e moldam o relevo acima da litosfera.

Montanhas ou dobras modernas são formadas a partir do contato entre placas tectônicas, surgindo em áreas de limites de placas.

A ausência de atividade montanhosa no Brasil é atribuída à sua localização no centro da placa sul-americana, longe das bordas da placa, o que o torna um país intracratônico.

A característica da prática científica é desafiar e questionar as teorias uns dos outros, permitindo que a ciência evolua e cresça.

A orogênese, movimento responsável pela formação das cadeias de montanhas, ocorre no limite das placas tectônicas.

A ausência de montanhas no Brasil levanta a questão de por que um país localizado no meio de uma placa tectônica não apresenta a mesma atividade tectônica e relevo das áreas que fazem fronteira com as placas.

O processo de orogênese, causado pelo choque de placas, resultou no moderno relevo dobradiço da placa Sul-Americana no Brasil.

A classificação do território brasileiro é baseada em domínios morfoclimáticos, que são áreas com características semelhantes de clima, vegetação e solo.

O Planalto das Guianas, no Brasil, contém áreas altamente elevadas, incluindo o Monte Roraima, a serra do Tepequem, o pico 31 de Março e o Pico da Neblina.

A bacia sedimentar amazônica é cercada por relevos mais elevados, como os planaltos residuais do Norte Amazônico e a Cordilheira dos Andes.

Sedimentos de diferentes áreas, incluindo o Planalto das Guianas, a Cordilheira dos Andes e o Planalto Central Brasileiro, contribuem para a formação da bacia sedimentar amazônica.

A Serra do Tepequém e o Monte Roraima são exemplos de áreas de relevo elevado no Brasil, com o Monte Roraima localizado próximo à fronteira com a Venezuela.

Diferentes agentes, como calor, vento e água, desempenham um papel no intemperismo, destacando os vários fatores que contribuem para a erosão e transformação de rochas e solos.

O intemperismo químico, causado pela água que sofre reações químicas com certos materiais, leva a uma mudança na estrutura química das rochas, transformando-as em outras rochas ou alterando sua estrutura como um todo.

Os planaltos brasileiros sofrem desgaste erosivo significativo devido a processos físicos e químicos como vento, chuva e calor, levando à desintegração e ao transporte do relevo para outras áreas.