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Projetos Desenvolvimentistas para a Amazônia: Varguistas e Militares

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Resumo IA

O texto discute a história dos projetos desenvolvimentistas na Amazônia, com foco nos governos de Getúlio Vargas e da ditadura militar, e os impactos socioambientais causados por eles. A SPVA (Superintendência de Valorização Econômica da Amazônia), criada por Vargas, visava integrar a região ao desenvolvimento econômico nacional, enquanto a Zona Franca de Manaus, implementada durante a ditadura, visava industrializar a região e impedir a influência estrangeira. A Transamazônica, também um projeto da ditadura, representava a lógica de “integrar para não entregar”, com o objetivo de controlar o território e garantir a segurança interna. Apesar da promessa de desenvolvimento, os projetos tiveram impactos negativos significativos para as populações indígenas, o meio ambiente e as condições de trabalho, e demonstram a persistência de uma visão extrativista e desconsideração pelas populações locais.

Highlights

  • 🌳 Os projetos desenvolvimentistas na Amazônia, desde o período Vargas, ignoraram os impactos socioambientais e a realidade das populações indígenas.
  • 🏭 A SPVA e a Zona Franca de Manaus representam diferentes estratégias de desenvolvimento, ambas com o objetivo de integrar a região ao projeto nacional.
  • 🚧 A Transamazônica simboliza a lógica da ditadura militar de “integrar para não entregar”, com foco no controle territorial e na segurança interna.
  • 💰 A exploração de recursos naturais e a falta de consideração pelas populações locais são características comuns a esses projetos, revelando um padrão de desenvolvimento extrativista.
  • 🔥 A situação atual de queimadas e fumaça na Amazônia, como a de 2023, evidencia a permanência dos impactos desses projetos e a necessidade urgente de políticas de proteção ambiental e social.

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