O aumento dos níveis de radiação nuclear detectados no meio ambiente foi considerado o maior problema, causando impactos sociais, econômicos e ecológicos para comunidades ribeirinhas e cidades próximas ao Rio.

O surto de febre amarela após o acidente foi causado pela morte de animais como peixes e sapos, que eram responsáveis pelo controle biológico das larvas, levando ao aumento da população de mosquitos.

A água do Rio ficou imprópria para consumo, causando não apenas impactos ecológicos, mas também sociais e econômicos para comunidades e cidades próximas.

O aquecimento global é causado pelas emissões de CO2, um gás de efeito estufa que originalmente deveria ter um impacto positivo na evolução da vida na Terra.

O calor retido na Terra devido ao efeito estufa é crucial para o desenvolvimento da vida, mas as atividades humanas intensificaram esse processo por meio da emissão de gases de efeito estufa.

O mercúrio não é um nutriente para nenhum ser vivo e pode ser prejudicial, até mesmo mortal, para os organismos.

A camada de ozônio é importante porque nos protege de altos níveis de radiação, destacando a importância de abordar sua destruição causada por atividades humanas.

O desequilíbrio no ciclo do elemento carbono está ligado a vários problemas ambientais, como inversão térmica, degradação da camada de ozônio, eutrofização e intensificação do efeito estufa.

É incorreto afirmar que haverá apenas um aumento médio entre 2 e 3 graus na temperatura devido às mudanças climáticas, pois isso também envolve aumento da seca, mudanças nos padrões de precipitação e perda da diversidade biológica.

As mudanças climáticas estão causando a perda da diversidade biológica e aumentando o risco de extinção de espécies, inclusive na Amazônia.

A extinção de espécies devido às mudanças climáticas é uma questão urgente, com exemplos como o de um pequeno grupo de pessoas na Austrália que foi exterminado como resultado.

Os incêndios podem levar à morte e ao declínio de vários seres vivos, incluindo animais, plantas e insetos, impactando a população geral até a extinção.

A floresta amazônica armazena o equivalente a 100 anos de emissões de CO2 dos Estados Unidos, destacando a importância de preservar esse ecossistema para mitigar as mudanças climáticas.