A professora Débora fará uma análise aprofundada da primeira república, incluindo seus governos e o significado desses movimentos, oferecendo uma compreensão abrangente deste período da história brasileira.

A formação do governo provisório na Primeira República teve como objetivo promulgar uma nova constituição e realizar eleições presidenciais, marcando uma mudança significativa no cenário político do Brasil.

A Constituição de 1891 estabeleceu o presidencialismo e o direito de voto para cidadãos do sexo masculino maiores de 21 anos, marcando mudanças significativas no governo brasileiro.

A primeira revolta da armada durante o governo do marechal Deodoro da Fonseca envolveu forças armadas que ameaçaram bombardear o Rio de Janeiro, capital da República, devido ao desacordo com seu autoritarismo.

O governo de Prudente de Moraes, primeiro Presidente Civil do Brasil eleito por voto, foi marcado pelo significativo conflito conhecido como Guerra de Canudos.

O contexto internacional, especificamente a crise global desencadeada pela quebra da bolsa, teve consequências significativas no Brasil, incluindo o fim da política do café com leite e a interrupção da alternância de poder entre São Paulo e Minas Gerais.

O colapso da Bolsa de Valores de Nova York levou ao fim da política do café com leite no Brasil, causando uma mudança nas alianças políticas e a nomeação de um candidato de São Paulo em vez de Minas Gerais.

O assassinato de João Pessoa foi usado para fins políticos, gerando acusações contra o governo e resultando na chegada de Getúlio Vargas ao poder por meio de um golpe.

O sistema da república oligárquica caracterizou-se pelo domínio e manipulação da política nacional por estas pequenas elites, levando a um sistema que priorizou os seus interesses sobre a população em geral.

A questão do coronelismo na Primeira República do Brasil destaca a manipulação política por parte de grandes proprietários de terras, conhecidos como coronéis, para servir aos seus próprios interesses nas eleições.

Os discursos religiosos de Antônio Conselheiro e a defesa do fim da arrecadação de impostos desafiaram o governo e chamaram a atenção da Igreja Católica.

A guerra em Canudos resultou em um massacre brutal, com apenas quatro sobreviventes entre 5.000 habitantes, destacando a extrema violência e devastação do conflito.

Este projeto de urbanização, conhecido como “Put it down”, gerou polêmica ao priorizar a modernização em detrimento dos meios de subsistência e das casas das populações mais pobres.

A Revolta da Chibata foi desencadeada pelo extremo castigo físico infligido aos marinheiros brasileiros, com um marinheiro recebendo chocantes 250 chicotadas.

A Revolta da Chibata ameaçou bombardear a cidade do Rio de Janeiro se suas demandas não fossem atendidas, destacando as medidas extremas tomadas pelos rebeldes para lutar contra o castigo físico.

O modernismo no Brasil buscou experimentar a liberdade criativa e a linguagem, tornando-se uma referência cultural do século XX e um momento de renovação nas artes.