Os escravos libertos enfrentaram inúmeros desafios para se estabelecerem na sociedade, incluindo preconceito e falta de oportunidades de trabalho e moradia.

A abolição da escravatura no Brasil também contribuiu para a rápida urbanização e o surgimento de favelas, simbolizando os desafios enfrentados por aqueles que não conseguiam encontrar moradia adequada.

A discriminação e o preconceito racial desempenharam um papel significativo na perpetuação da pobreza e do crime entre os indivíduos libertos.

A Guerra de Canudos foi um conflito onde o povo Canudos resistiu com sucesso às tropas enviadas pelo imperador, evidenciando a resiliência e a força da comunidade.

As tentativas do estado de dominar as terras de Canudos resultaram em múltiplos confrontos violentos, levando à trágica perda de muitas vidas.

O contexto histórico não deve ser usado como desculpa para justificar o racismo e a escravidão, pois eram crimes que deveriam ser condenados.

Euclides da Cunha, embora não seja nordestino, viajou extensivamente pela região como repórter para entender a situação de Canudos e documentá-la em seu livro.

Euclides da Cunha, escritor, poeta e jornalista, foi assassinado por revelar a verdade sobre a guerra de Canudos, destacando os perigos de se manifestar contra quem está no poder.

O movimento Pré-Modernismo teve como objetivo dar a conhecer as diversas regiões do Brasil, destacando a importância do regionalismo e criticando questões sociais e políticas.

O contexto brasileiro influenciou os escritores a criarem uma literatura própria e única, desligada das influências europeias, devido à desilusão e bagunça do Brasil.

Lima Barreto, um homem pobre, negro, periférico, que lutou contra o preconceito, utilizou uma linguagem simples e vocabulários regionais para tornar a literatura acessível a todos.