O parnasianismo e o simbolismo são movimentos literários que surgiram no século 19 e no início do século 20, influenciados pelas mudanças sociais e pelos eventos que aconteceram na Europa naquela época.

A cultura grega valorizava tanto a beleza física quanto a inteligência, sugerindo que uma combinação de ambas as qualidades era necessária para que os indivíduos fossem considerados heróis, artistas e filósofos.

Parnaso, a montanha grega onde residiam Apolo e suas ninfas, serve de inspiração metafórica para o Parnasianismo, simbolizando a natureza elevada e divina de sua poesia.

O simbolismo teve origem na França com Charles Bodeler, que tinha uma inclinação mística e astrológica, e sua obra foi influenciada pelo crescente imperialismo econômico na Europa.

A combinação de musicalidade, alienação, temas sociais e rigor formal na arte cria uma experiência sinestésica que envolve múltiplos sentidos.

O simbolismo está dando origem a muitas teorias psicológicas, enfatizando a natureza subjetiva do movimento e sua conexão inerente com a experiência humana.

O Parnasianismo e o Simbolismo na poesia exploram temas baseados na realidade, encontrando beleza em objetos do cotidiano como uma mesa ou uma garrafa.

O uso de palavras complexas e difíceis pelos Poetas Parnasianos em sua poesia visava descrever pequenas coisas de maneira detalhada, tornando sua linguagem altamente elaborada.

O Parnasianismo na poesia é caracterizado pelo uso de adjetivos e temas cuidadosamente escolhidos, como vasos, para transmitir beleza e precisão na escrita.

O Parnasianismo e o Simbolismo na poesia enfatizam o uso da musicalidade e da aliteração, bem como a busca pela essência do ser e a questão de quem realmente somos.

Os simbolistas se concentraram em traduzir o subconsciente e explorar a relação entre si e seu inconsciente, revelando aspectos desconhecidos de si mesmo.

Afonso de Guimarães explorou temas de espiritualidade e morte em sua poesia, acrescentando um romantismo gótico à sua obra.