A prestação de assistência às populações refugiadas não se baseia apenas em factores económicos, mas também na violação dos direitos humanos e na garantia de direitos básicos como saúde, educação e segurança.

A falta de acesso aos cuidados de saúde, incluindo medicamentos, saneamento e cuidados médicos gerais, é um problema importante para os refugiados e migrantes, levando a vários desafios de saúde.

A fome e a pobreza são as principais consequências enfrentadas pelas populações vulneráveis, como os idosos e as crianças, enfatizando a importância de abordar questões relacionadas à habitação, alimentação e necessidades básicas.

A questão da fome no mundo não é a falta de produção de alimentos, mas sim o problema está na distribuição dos alimentos, sendo toneladas de alimentos desperdiçadas a cada minuto.

O aumento da violência sexual é considerado a pior consequência da xenofobia, enfatizando a necessidade urgente de abordar e combater esta questão.

A onda de movimentos nacionalistas, particularmente na Europa, pode levar ao preconceito contra os estrangeiros e a uma escalada do neonazismo e do fascismo.

A crise dos refugiados pode ter um impacto profundo na mentalidade dos países, levando potencialmente ao crescimento de grupos extremistas como as células nazis.

A maioria dos venezuelanos que deixaram seu país e buscaram asilo no Brasil foram considerados refugiados por enfrentarem a fome e outros riscos, destacando as graves violações generalizadas dos direitos humanos na Venezuela.

A xenofobia contra os migrantes venezuelanos na América Latina está a crescer, alimentada pelo contexto económico sombrio da pandemia do novo coronavírus e pela crise económica na Venezuela que levou milhões de venezuelanos a procurar melhores condições de vida noutros locais.

A crise dos refugiados é uma questão global que requer a compreensão e a abordagem das consequências da migração forçada.

Os refugiados são obrigados a imigrar devido ao risco iminente de morte e perseguição nos seus locais de origem, muitas vezes devastados por conflitos armados ou dominados por organizações criminosas.

O maior número de mortes por migração no mundo, as mortes de refugiados foram devido a afogamento no Mar Mediterrâneo.

A crise dos refugiados só recebe atenção significativa quando países desenvolvidos como a Europa começam a sofrer as consequências das guerras no Médio Oriente e no Norte de África.

As ondas de migração discutidas no vídeo incluem haitianos devido a um terremoto, sírios que fogem da guerra e venezuelanos que enfrentam uma crise humanitária.

Em 2023, o número de mortes nas rotas migratórias globais aumentou 20%, tornando-o o ano mais mortal já registrado pela agência.

A guerra no Afeganistão é o segundo maior fornecedor de refugiados no mundo, destacando a crise humanitária em curso na região.

As vidas dos migrantes e refugiados de guerra estão em risco, destacando a necessidade urgente de apoio e assistência.