Apenas duas das 14 capitanias criadas no Brasil foram lucrativas e bem-sucedidas na colonização: Pernambuco e São Vicente (hoje conhecida como São Paulo).

A produção de açúcar em terras brasileiras durante os séculos XVI e XVII trouxe significativa prosperidade econômica para a colônia.

A produção de cana-de-açúcar no Brasil dependeu fortemente da mão de obra de escravos indígenas e africanos, evidenciando a dura realidade do ciclo do açúcar e da exploração dessas populações.

A exploração e descoberta de metais preciosos, como o ouro, no Brasil desempenhou um papel significativo no financiamento da coroa portuguesa e no apoio ao sistema mercantilista.

O desenvolvimento das manufaturas tornou-se cada vez mais importante na balança comercial das nações durante o século XVII, marcando o início da Revolução Industrial.

A falta de industrialização em Portugal e na sua colónia, o Brasil, em comparação com outros países durante a Revolução Industrial, levou a uma dívida significativa entre a coroa portuguesa e a Inglaterra, enfatizando as consequências sociais e económicas desta disparidade.

A maior parte do ouro extraído das minas do Brasil durante o período colonial não beneficiou Portugal ou o Brasil, mas acabou em “reinos estranhos” e na Europa, causando uma ruptura nas suas relações.

O uso da frase “o menor e a moeda” implica que o valor do ouro foi reduzido a uma mera moeda, destacando a exploração econômica do Brasil durante o período colonial.

O custo do envio de materiais preciosos, como o ouro, desempenhou um papel significativo na teorização da colônia portuguesa no Brasil, tornando mais lucrativo para eles pagar pelo envio e exportação das mercadorias.

A colonização do Brasil pelos portugueses foi influenciada pela ameaça da colonização francesa e pelo desejo de estabelecer uma administração colonial em resposta.

Os Jesuítas foram enviados ao Brasil com o objetivo de catequizar e pacificar os povos indígenas, destacando os conflitos religiosos e culturais durante o período colonial.

As riquezas e possibilidades escondidas no Brasil Colonial atraíram os europeus, levando à formação de uma sociedade dominada pela elite portuguesa.

As revoltas no Brasil colonial, como o levante pernambucano e a conspiração mineira, foram impulsionadas pela insatisfação com a coroa portuguesa e o pacto colonial, levando à independência brasileira em 1822.