O livro “Machado de Assis” desafia a ideia simplista de trapacear ou não trapacear, explorando as nuances pelas quais a sociedade corrompe os indivíduos.

O romance de Machado de Assis explora temas de desconfiança, ciúme e traição, tornando-se uma das obras mais significativas da literatura brasileira.

A realização de sentimentos mútuos e o desejo de fugir juntos acrescentam um elemento de emoção e intensidade à história de amor.

O protagonista pensa em matar a esposa e o filho devido à obsessão pela ideia de que o filho não é seu.

As suspeitas do protagonista se confirmam quando ele descobre que seu filho se parece fisicamente com o homem com quem ele suspeitava que sua esposa o traísse.

O uso da memória e da imaginação na narração de “Dom Casmurro” confunde a linha entre a realidade e a ficção, permitindo aos leitores interpretar os acontecimentos e se posicionar a favor ou contra o protagonista.

O protagonista de “Machado de Assis” narra suas memórias após a morte, proporcionando uma perspectiva única sobre a vida e a sociedade.

O contraste entre a riqueza do protagonista e sua infelicidade sugere que a riqueza material não garante felicidade ou realização na vida.

O conceito de tempo no romance é dividido em cronológico e psicológico, sendo que este último representa as memórias e reflexões do autor.

A história de Quincas Borba explora temas de riqueza, herança e as complexidades das relações humanas, tornando-a uma leitura intrigante e instigante.

Machado de Assis é considerado um dos maiores autores brasileiros, tendo suas obras sendo frequentemente referenciadas em provas como o Enem.

Apesar de sua origem racial mista, Machado de Assis era altamente respeitado e querido, desafiando normas e estereótipos sociais.

Machado de Assis foi um escritor prolífico, produzindo nove romances, 10 peças, 200 contos, cinco coletâneas de poemas e mais de 600 crônicas, mostrando sua habilidade intelectual e dedicação ao seu ofício.