“Ruptura” foi um dos principais objetivos da Semana de Arte Moderna, refletindo o desejo de romper com as normas e convenções tradicionais.

A Semana de Arte Moderna teve como objetivo romper com as tradições estéticas e promover a autonomia criativa local, ao mesmo tempo que abraçava as influências europeias e criava uma intertextualidade única.

Os poetas procuraram desafiar e romper com as normas literárias tradicionais, defendendo o apagamento do cânone e a rejeição de regras padronizadas na poesia.

O texto “Feliz Ano Novo” de Ruben Fonseca é descrito como extremamente chocante, destacando o uso da violência na literatura pós-moderna.

“Ele mostra que a cabeça é pequena. Por não ter grande inteligência, as mãos são para trabalhos manuais e o pé é ainda maior para uma questão.” – Uma crítica social sobre como os brasileiros eram vistos como intelectualmente inferiores e principalmente adequados para o trabalho manual.

A ironia da primeira geração modernista brasileira lutando contra o clássico e se tornando eles próprios clássicos é um fenômeno maravilhoso e louco.

Oswald Andrade valoriza a ideia de encontrar a poesia nos detalhes do cotidiano, enfatizando a beleza da simplicidade e da linguagem popular.

O uso de “rimas brancas” por Bandeira desafia a noção de esquemas de rimas tradicionais, criando versos que não rimam entre si, mas ainda transmitem beleza e significado.

A poesia de Manuel Bandeira confunde a linha entre literatura e notícia, destacando como a poesia pode refletir e fazer parte da vida quotidiana.

O poema “Oi sapos” critica os parnasianos e quebra estruturas poéticas tradicionais, enfatizando o foco do poeta moderno na fluidez e calma na leitura.

O poema “o bicho” de Bandeira exemplifica sua capacidade de transmitir informações do cotidiano por meio da poesia, destacando temas comuns e infelizes que refletem a sociedade.