A literatura marginal surgiu no Brasil durante as décadas de 60 e 70 como resposta à forte censura sob a ditadura militar, resultando em uma forma de literatura altamente comprometida e denunciatória.

A literatura marginal visa retratar uma realidade real e autêntica, afastando-se da natureza pomposa e sofisticada da literatura elitista.

A literatura de Lima Barreto explora questões suburbanas e retrata personagens que vivem no meio-termo entre favelas e bairros nobres, desafiando a perspectiva elitista.

A literatura marginal explora temas de violência e vida na periferia, lançando luz sobre as experiências de indivíduos marginalizados no Brasil.

A literatura marginal no Brasil é uma literatura de compromisso que retrata o retrato social das periferias e questiona o tratamento das desigualdades pelas classes sociais mais altas.

“Capão Pecado” é uma obra de 30 anos de José Ferreira, conhecido como Ferrez, considerada uma literatura marginal, retratando os desafios e questões de um bairro periférico de São Paulo.

A literatura marginal desafia o cânone literário tradicional, dando voz às minorias e destacando as suas experiências.

A literatura marginal dá voz às comunidades marginalizadas, como os negros, a comunidade LGBT, as mulheres e as de diferentes religiões, permitindo que sejam ouvidas e representadas.

A literatura marginal precisa ser produzida por quem vive a realidade da pobreza e da marginalização.

As histórias da periferia servem como um testemunho poderoso da presença e resistência das comunidades marginalizadas.

Rael acredita que a educação pode ser uma arma transformadora em sua vida, oferecendo-lhe a chance de se libertar do caminho pré-determinado de quem mora na periferia.

A obra de Carolina Maria de Jesus, mulher semianalfabeta que escrevia pequenos diários, desafia a noção do que é considerada literatura brasileira “real”, destacando a importância de reconhecer e valorizar a literatura marginal.