Os elementos metálicos tendem a reagir doando elétrons, e essa reatividade aumenta com o aumento do raio atômico.

O elemento com maior reatividade entre lítio, sódio, potássio e rubídio é o rubídio.

A eletronegatividade e a eletropositividade seguem tendências opostas na tabela periódica, com a eletronegatividade aumentando da esquerda para a direita e de baixo para cima, enquanto a eletropositividade segue os metais.

A eletronegatividade dos halogênios é alta, enquanto a eletronegatividade dos metais alcalinos é muito baixa, tornando-os opostos na escala de eletronegatividade.

A eletronegatividade dos elementos aumenta da esquerda para a direita na tabela periódica, independentemente de serem metais ou não.

O aumento repentino da energia necessária para remover o sétimo elétron da camada de valência é um fenômeno que precisa de mais explicações.

A classificação da tabela periódica é baseada na propriedade fundamental dos elementos, especificamente no seu número atômico.

A alteração do número de prótons no núcleo pode resultar em uma alteração do elemento químico, destacando a importância do número atômico na definição dos elementos.

O grupo e a família na tabela periódica indicam o número de elétrons na camada de valência, não a configuração em si.

No estado fundamental, os átomos possuem um número igual de partículas positivas e negativas, resultando em uma carga neutra.

O hidrogênio é um elemento que está muito deslocado na tabela periódica porque não tem nenhuma semelhança com nenhum outro elemento.