Importantes produções literárias de José de Ancheta e Bento Teixeira durante a época barroca contribuem para as origens da literatura brasileira, destacando o início do desenvolvimento literário no país.

O drama de Achieta também apresentou fortes influências barrocas, incluindo uma imaginação exaltada, ideias abstratas e apreciação dos sentidos.

O poeta Gregório de Matos reflete sobre o momento da morte e busca a salvação através da religião, questionando o propósito do sacrifício de Deus na cruz.

O poema reflete a ideia de que a morte une todas as pessoas, independentemente de sua posição social ou localização, enfatizando a natureza universal da mortalidade.

O movimento barroco na literatura teve uma abordagem dualista, entrelaçando religião com temas mundanos, apresentando um espiritualismo trágico e um prazer lúdico da sensualidade.

O soneto reflete o tema do Arcadianismo, onde o orador, apesar de ser um pastor pobre, encontra contentamento na mudança das estações e não deseja riqueza ou poder.

O espaço rural e a natureza tranquila são cenários recorrentes na poesia de Tomás Antônio Gonzaga, destacando a característica típica da literatura de Arcade.

“A literatura colonial também levanta questões sobre a identidade cultural e o impacto da colonização nas culturas indígenas.”

A carta de Peruas de Caminha fornece informações valiosas sobre o primeiro contato entre os portugueses e os nativos, destacando as diferenças culturais e as reações a novos alimentos.

A era barroca foi fortemente influenciada pelo contexto da contrarreforma, sendo que suas principais características refletem os conflitos psicológicos e filosóficos da época.