A pecuária, principalmente as vacas, contribui significativamente para o aquecimento global através da emissão de metano durante o processo de digestão, que tem um efeito estufa muito maior que o CO2.

O parasitismo é quando um ser vivo vive em outro e se alimenta de seus nutrientes, podendo causar doença ou morte, enquanto o comensalismo é quando um ser vivo se beneficia de outro sem prejudicá-lo, como o peixe rêmora.

O rompimento da barragem de rejeitos de mineração em Mariana causou derramamento tóxico que ainda afeta organismos no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, a mais de 1000 km de distância.

Os resíduos da mineração, principalmente metais pesados como o mercúrio, não podem ser retirados da natureza e se acumulam nos tecidos dos seres vivos, levando à contaminação da cadeia alimentar, inclusive dos seres humanos.

A localização dos golfinhos cinzentos no meio da água os expõe a níveis mais elevados de mercúrio, pois não só o absorvem da água, mas também consomem presas contaminadas, tornando-os as espécies mais afetadas na cadeia alimentar.

A fragmentação do habitat ameaça a biodiversidade, pois isola populações e leva à extinção de espécies.

Os corredores ecológicos constituem uma solução potencial para a questão dos habitats fragmentados, promovendo a biodiversidade e facilitando a circulação de animais entre diferentes áreas.

A dispersão das sementes e o aumento da cobertura vegetal são estabelecidos com base em informações como a movimentação das espécies e sua área de vida, destacando a importância da compreensão do comportamento animal nos processos ecológicos.

O fluxo gênico é importante porque cria variabilidade genética e permite que as espécies se adaptem ao seu ambiente por meio da seleção natural.

O fluxo gênico entre populações da mesma espécie, como as onças, garante a variabilidade genética e a sobrevivência da espécie na natureza.