A literatura barroca explora o conflito entre querer viver o momento e as restrições religiosas que impedem os indivíduos de fazê-lo.

O texto enfatiza a natureza passageira da beleza e incentiva as pessoas a aproveitar o momento e apreciar sua própria beleza.

O uso de metáforas na poesia barroca destaca a fugacidade da vida e a importância de aproveitar o momento presente.

A igreja desempenhou um papel significativo no conflito entre os aspectos trágicos e solenes do espiritismo, à medida que os indivíduos procuravam conciliar o seu desejo pelo pecado com o seu anseio pela presença de Deus.

A dualidade dentro da igreja durante o período barroco se reflete nos dilemas encontrados nos textos barrocos, destacando as perspectivas opostas da reforma protestante e da contra-reforma.

Destaca o contraste entre aqueles que se envolvem ativamente com a vida, mantendo os olhos abertos para a sua beleza, e aqueles que dormem passivamente durante ela, perdendo experiências.

O conceito de tempo no texto é retratado como uma força que o homem não consegue controlar, enfatizando a fugacidade das coisas e a certeza da morte.

A metáfora da vida como um “manal” revela a importância da unidade e da solidariedade entre as pessoas, enfatizando a necessidade de conexão e apoio diante da transitoriedade da vida.

O soneto apresenta metonímias que substituem diferentes partes do corpo de Cristo, destacando o significado de cada parte do corpo na transmissão de perdão e bondade.