Victor Hugo, romancista e ativista pelos direitos humanos, destacou as injustiças sociais da Revolução Industrial e a luta constante entre ricos e pobres.

Milton Santos é considerado um dos maiores geógrafos e cientistas políticos brasileiros, tornando sua perspectiva sobre a desigualdade altamente valiosa e influente.

Ariano Suassuna descreve o Brasil como um país dividido em duas partes distintas – os privilegiados e os despossuídos – enfatizando a injustiça profundamente enraizada que persiste há séculos.

A desigualdade é prejudicial para a sociedade como um todo, pois ameaça o bem-estar e a liberdade de todos.

Segundo Florestan Fernandes, a extinção da desigualdade social só pode ser alcançada através do incentivo à educação pública de qualidade, enfatizando o seu papel crucial no progresso moral.

A divisão internacional do trabalho levou a uma acentuação da desigualdade entre os países e ao crescimento da fome à escala global.

O Estado deve ser o fiador de todos, pois organiza a coesão social e garante que os mais fracos sejam cuidados, evitando o colapso da sociedade.

O Brasil é considerado o 10º país com mais desigualdade no mundo, sendo o quarto mais desigual da América Latina segundo o coeficiente de Gini, indicador de concentração de renda.

O Brasil está entre os 10 países mais desiguais do mundo, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

O documentário “Ilha das Flores” explora a desigualdade num aterro onde os porcos têm preferência sobre as pessoas que vivem na região na recolha de resíduos alimentares, provocando uma forte reflexão sobre as disparidades sociais.

A cena de Parasita em que a casa do patrão é inundada enquanto o personagem rico vê a chuva como um presente exemplifica a flagrante desigualdade e a falta de empatia para com os pobres durante as crises ambientais.

O conceito de “necropolítica” fica evidente em situações em que o estado decide quem vive e quem morre, como durante a pandemia de COVID-19 e a escassez de oxigênio na cidade.