O processo de conscientização e estruturação fundiária no Brasil, particularmente relacionado à Revolução Verde, pode gerar conflitos pela terra.

A concentração de terras no Brasil está causando danos sociais e ambientais devido à concentração de terras nas mãos de poucas pessoas.

Grandes empresas e empresários estão tirando terras dos pequenos produtores, levando a conflitos agrários e agravando a desigualdade.

A emergência do Brasil como um grande exportador de alimentos, especialmente soja e milho, destaca sua importância no mercado agrícola global.

A concentração de terras é a maior causa de conflitos agrários no Brasil.

A dificuldade de aquisição de terras no Brasil intensifica a desigualdade social, principalmente para os brasileiros pobres, negros e escravizados que trabalhavam nas plantações de café.

O avanço do agronegócio é um fator importante que contribui para o desmatamento na Amazônia, levantando preocupações sobre o impacto ambiental da expansão agrícola.

A floresta amazônica é autossustentável e se alimenta de si mesma, destacando a importância de preservar e manter o ecossistema florestal.

A contaminação por pesticidas nas grandes produções do agronegócio leva a sérios problemas de saúde, incluindo cânceres raros, afetando tanto os trabalhadores quanto a população.

A contaminação de fontes de água com pesticidas representa um risco significativo para a saúde humana, pois as pessoas acabam consumindo água que contém produtos químicos nocivos.

A questão do desmatamento e dos conflitos agrários no Brasil é consequência de processos econômicos, incluindo a mineração ilegal e a Revolução Verde.

O agronegócio e os conflitos agrários são fatores que contribuem para as questões ambientais na região amazônica, incluindo os incêndios e a poluição por fumaça.

O MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) desempenha um papel fundamental no enfrentamento das questões fundiárias e surge a partir das lutas pela terra.

As questões do conflito agrário e da grilagem de terras são temas importantes que precisam ser discutidos e compreendidos para enfrentar os desafios da produção de alimentos no Brasil e no exterior.

A demarcação de terras para povos indígenas e agricultores é outro aspecto significativo da questão agrária na região amazônica, enfatizando a necessidade de abordar os grileiros e garantir os direitos das comunidades marginalizadas.