A colonização espanhola teve uma influência cultural significativa em vários países das Américas, incluindo Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

A controvérsia reside em saber se os exploradores espanhóis eram realmente inocentes em suas ações ou se sabiam exatamente o que estavam fazendo ao colonizar a América.

Os colonizadores espanhóis priorizaram o lucro e a exploração da mão de obra indígena, apesar do trágico genocídio ocorrido.

O sistema de trabalho Inca, conhecido como Mita, envolvia famílias indígenas que trabalhavam em minas de ouro e prata sob o controle de chefes locais, com os lucros beneficiando, em última análise, os colonizadores espanhóis.

O tamanho da população negra na América Caribenha é resultado direto da colonização espanhola e do uso de mão de obra escrava africana na agricultura.

A presença da Inquisição na América espanhola foi significativa, indicando a extensão do controle religioso e da perseguição durante a colonização.

A colonização das Américas foi impulsionada principalmente pela expansão marítima e pelas grandes navegações, que levaram à invasão de territórios por espanhóis e portugueses.

A colonização espanhola e portuguesa na América foi impulsionada pelo desejo de conhecimento, novas técnicas e riqueza, influenciado pelo Renascimento e pelo mercantilismo.

A colonização espanhola das Américas foi impulsionada por fatores como a expansão marítima, a busca por riquezas e a difusão do catolicismo.

A colonização da América pelos espanhóis foi impulsionada pelo desejo de explorar e transferir riquezas, principalmente ouro e prata, de volta para a Espanha.

A colonização espanhola da América foi impulsionada pelo desejo de encontrar uma rota alternativa para as Índias devido ao domínio das cidades italianas no Mar Mediterrâneo e ao controle de Portugal sobre a costa africana.