Gregório de Matos é um homem conflituoso que tenta unir ideias antagônicas, expressando tanto o amor quanto o ódio, a salvação e o pecado, o bem e o mal, a generosidade e o egoísmo.

Gregório de Matos desafia as crenças religiosas tradicionais ao apresentar conceitos contraditórios, como ser salvo no pecado.

Através do uso de uma freira como figura central em seus poemas eróticos, Matos cria um choque entre os reinos religioso e carnal, destacando a tensão entre a busca pela santidade e o envolvimento em relacionamentos mundanos.

Gregório de Matos descreve uma mulher que considera extremamente bonita, comparando-a a um ser angelical banhado em luz.

Sua abordagem ousada e controversa da religião em sua poesia desafia as representações e crenças religiosas tradicionais.

Gregório de Matos usa imagens provocativas e eróticas em sua poesia, desafiando as normas sociais e questionando o significado por trás de nomes e rótulos.

A poesia erótica de Gregório de Matos é agressiva e polêmica, pois discute destemidamente mulheres que fizeram voto de castidade.

Em sua fase satírica, Gregório de Mato critica a religião, destacando a dualidade de suas crenças e desafiando as normas sociais.

O estilo de escrita satírica e crítica de Gregório de Matos envolvia críticas diretas e agressivas, sem uso de eufemismos ou linguagem passivo-agressiva.

Em seu poema “O Adeus ao Mau Governo”, Matos usa críticas sutis e construtivas para criticar o governo da Bahia.

Gregório de Matos critica destemidamente o governo, a igreja e os indivíduos corruptos, mesmo correndo o risco de exílio e perseguição.