A literatura descritiva da época concentrava-se em descrever a flora, a fauna e a população do Brasil, fornecendo informações valiosas sobre as terras recém-descobertas.

A conquista dos impérios Inca e Asteca pela Espanha resultou na dizimação das populações indígenas, enquanto os portugueses, influenciados pelos jesuítas, adotaram uma abordagem diferente e preservaram as vidas indígenas.

O processo de colonização no Brasil envolveu conflitos e guerras entre portugueses e indígenas, resultando em um processo de revolta contra os portugueses.

Os jesuítas foram os responsáveis pela criação das primeiras gramáticas e dicionários, mostrando sua inteligência e conhecimento linguístico.

A chegada dos portugueses ao Brasil levou à supressão das línguas indígenas, com os colonizadores optando por impor a sua própria língua em vez de aprender as diversas línguas das populações nativas.

Os indígenas que não cumpriram o processo de aculturação foram mortos, evidenciando a natureza violenta e opressiva da colonização.

A descrição de ver uma sereia e uma fada monstro no meio da Amazônia destaca a natureza misteriosa e fantástica dos períodos Barroco e Quinhentismo.

A arte barroca abraçou dualismos e contradições, como sagrado versus profano, luz versus sombra e paganismo versus cristianismo.

A arte barroca, exemplificada por Caravaggio, abraçou a grosseria e um jogo de luz e sombra para criar uma estética única.

A arte barroca reflete uma visão dualista do mundo real e do mundo das ideias, com valorização dos detalhes e uso do potismo e do conceptismo.