O darwinismo e o neodarwinismo explicam como o ambiente exerce pressão sobre os seres vivos, selecionando aqueles com características vantajosas para a sobrevivência.

Os humanos não vieram dos macacos, os macacos não vieram dos humanos, não existe ser humano, não existe macaco dando à luz um ser humano porque é impossível.

O surgimento do gênero Homo a partir dos australopitecos por meio da seleção natural representa um marco significativo na evolução humana.

O Homo erectus recebeu esse nome porque foi a espécie que primeiro adotou uma postura ereta, distinguindo-o de outros hominídeos bípedes.

A descoberta do Australopithecus afarensis, conhecido como “Lucy”, em 1974, foi uma descoberta científica significativa que atraiu muita atenção devido ao seu conjunto quase completo de ossos.

O bipedalismo e o desenvolvimento do cérebro foram cruciais para o sucesso evolutivo do gênero humano Homo.

Os primeiros humanos demonstraram a capacidade de separar e cortar coisas, indicando um nível mais alto de função cognitiva.

O desenvolvimento do cérebro menor do Homo sapiens em comparação ao dos neandertais foi resultado da seleção natural, destacando a importância do raciocínio, da comunicação e da inteligência na evolução da nossa espécie.

Ao contrário da violência, alguns encontros entre neandertais e Homo sapiens foram mais amorosos, resultando no nascimento de híbridos e na presença de material genético neandertal em populações europeias.

Os neandertais exibiam hábitos interessantes, como enterrar seus mortos com flores, sugerindo uma noção de sociabilidade e rituais funerários semelhantes aos do Homo sapiens sapiens.