Compreender a economia de uma superpotência global é crucial para compreender os objetivos e aspirações de todos os países.

O rápido crescimento económico da China posicionou-a como um candidato potencial para ultrapassar os Estados Unidos como a principal economia mundial.

A Alemanha emergiu como uma potência industrial significativa, embora tenha aderido ao processo de industrialização mais tarde que a Inglaterra e a França.

Estes países não só têm economias fortes, mas também detêm um poder militar significativo, como pode ser visto no seu envolvimento em eventos como a Guerra Fria e a Segunda Guerra Mundial.

A emergência de novos pólos de poder e influência na economia global desafia o domínio tradicional de potências estabelecidas como Inglaterra, França e Estados Unidos.

A contribuição da China para o PIB mundial é superior à dos Estados Unidos, indicando o seu crescente poder económico.

A China e os Estados Unidos concentram juntos mais de 33% do PIB mundial, tornando-os potências económicas globais dominantes.

O rápido crescimento económico da China num curto período de tempo é notável, pois conseguiu equiparar-se aos Estados Unidos em termos de economia.

A extensão territorial e o poder militar da Rússia contribuem para o seu respeito e influência no cenário global, apesar de não ter alcançado a industrialização tardia como o Brasil e a Índia.

“Os Estados Unidos cresceram 3,3 PIB no terceiro trimestre de 2017, enquanto a China cresceu apenas 1,7, indicando uma diferença significativa no crescimento económico.”

“A China cresceu nos últimos anos em média 6% e isso é muito, pessoal, isso é muito difícil, vocês não têm ideia do quê.”

O tema da economia global e das superpotências mundiais é considerado muito importante e interessante pelos alunos.

O surgimento de pólos secundários na economia global, como Chile, Argentina, Turquia, Egipto, Marrocos, África do Sul e os novos Tigres Asiáticos, terá um impacto significativo no cenário financeiro e de mercado internacional.

A ascensão do Brasil no ranking das maiores economias em 2022, superando países como Rússia, Coreia do Sul e Austrália, destaca seu progresso de industrialização e potencial de crescimento econômico.

O G20, que inclui países emergentes como Brasil, Rússia, Índia e China, vem ganhando força nos fóruns internacionais de tomada de decisão e consulta.