O Antigo Egito floresceu nas terras férteis ao longo das margens do rio Nilo, que foram submetidas a enchentes e vazantes, tornando-as extremamente adequadas para a agricultura.

Os habitantes das margens do Nilo aprenderam a canalizar e direcionar as águas do rio por volta de 5000 a.C., o que levou ao surgimento da agricultura e da pastorícia no Egito.

A formação de dois grandes reinos, Alto Egito e Baixo Egito, levou ao estabelecimento do império egípcio sob o governo de Menés, o primeiro Faraó.

Menés, o Rei do Alto Egito, tornou-se o primeiro Faraó e centralizou o poder nas mãos dos faraós, criando uma monarquia teocrática e intervencionista na Esfera Econômica.

As características da sociedade egípcia antiga, que permaneceram consistentes ao longo das diferentes fases históricas, fornecem informações valiosas para a compreensão da sua cultura e civilização.

O faraó, os sacerdotes e a nobreza detinham o poder centralizado e eram proprietários de terras influentes, enquanto a maioria da população consistia de camponeses que serviam como braço trabalhador do antigo Egito.

A economia do antigo Egito era caracterizada por uma profunda intervenção estatal, sendo o faraó dono da maior parte das terras e a agricultura sendo a principal atividade econômica.

O fértil vale do rio Nilo oferecia excelentes condições para a agricultura, permitindo aos egípcios cultivar culturas como cevada, trigo, algodão, uva e papiro.

A escrita hieroglífica foi a forma original da escrita egípcia, que depois foi simplificada através da escrita hierática e finalmente chegou à escrita demótica.

A construção das pirâmides, incluindo as Pirâmides de Gizé, foi uma conquista notável do antigo Império Egípcio.

O Novo Império na África antiga foi marcado por uma forte política expansionista, com a conquista de várias regiões, incluindo Cush, Fenícia, Palestina e Síria.

O desenvolvimento das artes, ciências, matemática, medicina e astronomia no antigo Egito mostra os avanços da civilização em vários campos.

A crença dos antigos egípcios na vida após a morte levou ao desenvolvimento de conhecimentos e práticas profundas, como a mumificação e tratamentos médicos avançados, como cirurgias e o uso de anestésicos.