A educação ambiental é um tema importante que deve ser integrado no currículo para promover a sustentabilidade e proteger o meio ambiente.

A importância de uma política nacional de educação ambiental é destacada pelo rápido desenvolvimento e pela necessidade de sustentabilidade na história da humanidade.

A Lei de Educação Ambiental de 1989 visa melhorar e controlar esses impactos, promovendo a construção de valores sociais, atitudes e habilidades focadas na conservação do meio ambiente.

Para alcançar uma sociedade ambientalmente sustentável, é crucial conscientizar e proporcionar oportunidades iguais de educação ambiental à população.

A educação ambiental deve abraçar um pluralismo de ideias e conceitos pedagógicos, envolvendo-se com abordagens interdisciplinares e transdisciplinares para abordar eficazmente as questões ambientais.

A educação ambiental não deve focar apenas no conhecimento, mas também na ética e nas práticas sociais para garantir a continuidade e permanência do processo educativo.

A complexidade da educação ambiental destaca a necessidade de uma abordagem abrangente que considere todos os aspectos do meio ambiente e suas interconexões.

A educação ambiental visa estimular a consciência crítica sobre as questões ambientais e sociais, enfatizando a necessidade de uma avaliação equilibrada da responsabilidade entre sociedade e natureza.

e preservação ambiental não são a mesma coisa, mas é importante entender a diferença para proteger efetivamente o meio ambiente.

A preservação está enraizada na ideia de natureza intocável, onde a natureza deve ser mantida intacta e não alterada de forma alguma.

A conservação difere da preservação porque reconhece que o ser humano faz parte da natureza e pode usufruir de seus benefícios desde que tenha consciência dos limites e utilize os recursos com moderação.

A reciclagem de 1 tonelada de latas de alumínio pode evitar a extração de 5 toneladas de báltica, reduzindo em 95% o consumo de energia e as emissões de dióxido de carbono.

O aquífero Guarani, um dos maiores do mundo, se estende além do Brasil e abrange países vizinhos como Paraguai e Argentina, destacando a importância de sua preservação.

O uso de créditos de carbono para conservação ambiental tem sido criticado por muitos cientistas, destacando a necessidade de avaliação cuidadosa de políticas e práticas na busca pela sustentabilidade.

É importante reconhecer as nuances e a interseccionalidade dos processos pessoais, socioeconómicos e culturais ao discutir questões ambientais, uma vez que nem todas as formas de danos podem ser equiparadas e as grandes indústrias são frequentemente mais responsáveis pela poluição global.

Menos de 1% da água do planeta está disponível para os ecossistemas e para uso humano, destacando a necessidade de controlar a mercantilização e a privatização dos recursos hídricos face à globalização.