O Brasil é um grande exportador de diversos produtos agrícolas, incluindo laranja (76%), soja (56%), açúcar (44%), frango (33%), milho (31%), café (27%) e carne bovina (24%).

A parcela do PIB que o agronegócio representa não é apenas lucro, pois há impactos ambientais significativos como as monoculturas, a pecuária extensiva e o uso de agrotóxicos que levam à devastação ambiental.

O impacto ambiental abrange mudanças nas propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, bem como impactos na saúde, segurança, bem-estar, atividades sociais e econômicas e na biota.

Práticas agrícolas em grande escala, como o desmatamento e a expansão de terras, contribuem para impactos ambientais significativos.

O bioma Cerrado no Brasil perdeu mais de 7.000 km de vegetação devido ao desmatamento, superando a região Amazônica em termos de impacto ambiental.

O desmatamento e a contaminação do solo são impactos ambientais significativos causados pelo agronegócio.

O processo de eutrofização, causado pela poluição e perda de luz nos corpos d’água, leva à morte de peixes, espécies de plantas e do ecossistema em geral, tornando a água imprópria para beber e diminuindo a biodiversidade.

A produção de carne bovina é uma das principais contribuintes para as emissões de gases de efeito estufa, sendo a agricultura responsável por 74% das emissões no país, destacando o impacto ambiental da indústria.

A produção de carne contribui com 74% das emissões de gases no Brasil, destacando a necessidade de reduzir o consumo de carne para mitigar as mudanças climáticas.

A geração de rios voadores apresenta riscos e impactos ao meio ambiente, destacando a importância de compreender e abordar esses fenômenos climáticos e meteorológicos.

O desmatamento na agricultura é visto como uma forma de limpar a vegetação e abrir espaço para culturas e pecuária, mas causa danos ambientais significativos ao aumentar as temperaturas nas áreas desmatadas.

O desmatamento leva à diminuição das chuvas e ao aumento dos extremos climáticos, como secas e chuvas intensas, causando danos ambientais e erosão.

O desmatamento contribui significativamente para o aquecimento global, pois a perda de vegetação e árvores reduz a capacidade da Terra de absorver dióxido de carbono.

O desmatamento não só emite mais gases, mas também prejudica a capacidade do ecossistema de se regular e remover o dióxido de carbono da atmosfera.

O conceito de “rios voadores” explica por que a região amazônica recebe mais chuvas e como isso afeta a distribuição do vapor d’água em outras áreas do Brasil e até da Argentina.

A contaminação do solo e as alterações climáticas são preocupações significativas nos setores agroindustrial e do agronegócio, destacando a necessidade de práticas sustentáveis.

“Precisamos desmatar mais ou precisamos readaptar as áreas que já abandonamos, por exemplo, buscando técnicas alternativas de plantio sustentável, afastar-nos da monocultura.”