A varíola era uma doença mortal sem tratamento, causando sintomas graves e muitas vezes levando à morte, destacando a importância das vacinas na prevenção dessas doenças.

O experimento de Edward Jenner com pus de vaca no braço de um menino levou à descoberta da imunização contra a varíola, uma descoberta inovadora na luta contra uma doença letal.

Os glóbulos brancos desempenham um papel crucial na imunização, pois são responsáveis por combater infecções e doenças.

Os glóbulos brancos, especialmente os linfócitos, desempenham um papel crucial no reconhecimento e no combate a antígenos estranhos no corpo, passando por expansão clonal para aumentar em quantidade.

Os anticorpos desempenham um papel crucial no nosso sistema imunológico, identificando antígenos e desencadeando uma resposta imunológica rápida para evitar que fiquemos doentes.

O leite materno proporciona imunização passiva aos bebês, pois contém anticorpos das vacinas da mãe durante a gestação, tornando-os mais resistentes nos primeiros meses de vida.

O processo de desenvolvimento da vacina envolve a realização de testes em animais e o ajuste da composição e dosagem com base nos resultados antes de prosseguir para os testes em humanos.

A comparação entre indivíduos imunizados e aqueles que receberam placebo é crucial para validar a eficácia de uma vacina para uma doença específica.

O desenvolvimento de vacinas passa por fases rigorosas de análise e testes antes que possam ser liberadas ao público.

O discurso perigoso contra as vacinas se intensificou com a COVID-19, representando uma ameaça à saúde em massa.

Associar autismo a vacinas é uma ofensa grave e perpetua um estigma contra a comunidade autista.