O contexto histórico da geração do Modernismo II foi moldado pelo período pós-crise, após a quebra da bolsa de valores de 1929, com uma luta ideológica entre capitalistas e comunistas.

As relações políticas e ideológicas influenciaram diretamente as leituras e críticas da sociedade brasileira naquela época.

O Brasil enfrenta desemprego, falência de bancos públicos, fábricas e fome, evidenciando as dificuldades atuais do país.

O movimento Modernismo explorou a relação entre o sentido da existência e o confronto com a realidade, questionando como ser mais humano em um mundo cheio de desigualdade e sofrimento.

Os poetas do Modernismo lidaram com as questões sociais de desigualdade de riqueza e sofrimento, questionando por que alguns são ricos enquanto outros sofrem.

A terceira geração do modernismo é caracterizada como uma geração existencialista devido ao período pós-guerra de 1945 a 1980.

Como diplomata que viajou muito e falava vários idiomas, Jorge Lima contribuiu para a tradução e alcance global de seus livros, quebrando barreiras no mundo literário.

A segunda geração de escritores do Modernismo, representada por Graciliano Ramos, começou a abordar as injustiças sociais e a vida dos migrantes em suas obras.

A literatura, como “Capitães de Areia”, de Jorge Amado, explora as relações complexas entre diferentes regiões do Brasil, destacando o ciclo do cacau e as conexões entre Salvador e Maranhão.

O conceito de escrever um livro sobre um escritor que está escrevendo outro livro sobre um personagem que não sabe o que significa ser humano é fascinante e instigante.