A globalização leva a um aumento da produtividade do trabalho sem uma distribuição justa de rendimentos, perpetuando a má distribuição de rendimentos.

O impacto da tecnologia levou à globalização e a mudanças na estrutura produtiva, resultando no aumento da produtividade do trabalho, mas também na distribuição desigual do rendimento.

A construção de parques tecnológicos e incentivos fiscais para setores específicos pode incentivar a inovação, a concorrência e a modernização dos pólos industriais, levando ao abandono da extração de poluentes e ao desenvolvimento de produtos e serviços de alto valor.

É importante estabelecer uma política industrial que promova a adaptação das indústrias às mudanças estruturais do mercado de carbono e incentive a expansão de parques tecnológicos e energéticos de base nuclear.

A globalização é um processo complexo que envolve a colaboração de vários países e a utilização de tecnologia avançada e mão de obra de diferentes nações.

A presença de empresas multinacionais em países emergentes como o Brasil pode ter impactos positivos e negativos na economia e na sociedade.

A presença de fábricas em Manaus, Brasil, é impulsionada por benefícios fiscais e por uma mão de obra barata e subqualificada, levantando questões sobre a exploração da mão de obra e a viabilidade do transporte de produtos para outros mercados.

Os países desenvolvidos têm uma clara vantagem na divisão internacional do trabalho, pois neles não existem populações e locais excluídos.

É levantada a questão de saber se a Revolução Industrial acabou, destacando a expansão tecnológica em curso e o seu impacto na sociedade, incluindo avanços na medicina, telecomunicações e transportes.

O desenvolvimento tecnológico resultou em desemprego estrutural, com trabalhadores sendo substituídos por máquinas de software.

A utilização de técnicas de operação remota pela Petrobras visa otimizar a produção e reduzir despesas, possibilitando maior competitividade em seus produtos.