O colonialismo impôs costumes e práticas do continente europeu aos povos colonizados, controlando sua cultura, religião e conhecimento.

A colonialidade está profundamente enraizada e pode ser definida como uma estrutura que resultou na acumulação de riqueza, conhecimento e experiências na Europa às custas de outros continentes.

A colonialidade do ser leva à inferiorização e marginalização de grupos oprimidos, como negros, indígenas, mulheres e pessoas LGBT, resultando na perda de seus valores, identidades e costumes.

Para alcançar resultados reais na sociedade moderna é necessário mudar conceitos epistêmicos e sociológicos e tomar ações práticas com medidas socioeconômicas e incentivos culturais.

A colonização levou à desigualdade económica e à dependência, com as colónias a terem economias estruturadas para beneficiar os colonizadores através da exportação de matérias-primas e importação de produtos manufaturados, deixando as populações nativas na pobreza.

O estabelecimento da escravidão na era moderna foi alimentado pela atribuição de valor mercantil aos seres humanos escravizados, criando um novo mercado consumidor.

A imposição de valores e instituições ocidentais durante a colonização resultou na ruptura das sociedades tradicionais, levando à perda de identidades culturais.

A aula quebrará tabus e discutirá o patriarcado e o machismo, destacando a importância de abordar questões sociais.

O patriarcado continua a permear muitas relações e estruturas sociais existentes, limitando as perspetivas de vida das mulheres e afetando as suas aspirações.

Apesar da existência de sociedades matriarcais onde as mulheres poderiam ser governantes, o patriarcado tem origens antigas e está presente em diferentes culturas em todo o mundo.

sistema patriarcal está associado ao aumento de casos de violência doméstica e abusos contra as mulheres, pois muitas vezes a figura do homem é vista como detentora de poder e controle sobre a família.

O patriarcado perpetua a violência, a agressão e a opressão, resultando em graves consequências para a segurança e o bem-estar das mulheres.

Os movimentos feministas desempenham um papel crucial no desafio e na luta contra o machismo, visando a igualdade de género e a erradicação da cultura sexista em todas as áreas da sociedade.

Os estereótipos de género não se baseiam em predisposições biológicas, mas sim em condicionamentos e expectativas sociais.

O período da modernidade desafiou as explicações baseadas na fé e na tradição, promovendo uma visão mais secular e progressista do mundo.

O conceito de individualismo, enraizado no Iluminismo, promoveu a autonomia pessoal, a liberdade de pensamento e a igualdade perante a lei, lançando as bases para movimentos pelos direitos civis e pelas liberdades individuais na sociedade.

Os avanços tecnológicos, como a invenção da Internet, revolucionaram a comunicação e o compartilhamento de informações, conectando o mundo de maneiras sem precedentes e contribuindo para a globalização.