A classificação das cadeias de carbono é baseada na presença ou ausência de insaturações, que são ligações duplas ou triplas entre átomos de carbono dentro da cadeia principal.

A presença ou ausência de um heteroátomo, que é qualquer elemento diferente do carbono e do hidrogênio, determina se uma cadeia é classificada como homogênea ou heterogênea na química orgânica.

Os átomos de oxigênio entre os carbonos de uma cadeia são configurados como heteroátomos e tornam a cadeia heterogênea.

Ao classificar as cadeias de carbono, é importante escolher a cadeia principal que engloba todos os carbonos possíveis, mesmo que existam outros elementos como o oxigênio presentes na cadeia.

A cadeia principal de um composto é definida como a sequência ininterrupta mais longa de carbonos em linha reta.

A posição das insaturações, ramificações e grupos funcionais dentro de uma cadeia de carbono determina o tipo de substância formada.

A ordem de prioridade na nomenclatura dos compostos orgânicos é determinada pelo grupo funcional, insaturações e ramificações.

A criação de regras padronizadas para nomear cadeias de carbono foi necessária devido à grande variedade de compostos orgânicos na natureza, permitindo uma abordagem sistemática para nomeá-los.

A nomenclatura das cadeias de hidrocarbonetos é baseada no número de carbonos da cadeia principal e no tipo de ligação entre eles, como ligações simples, duplas ou triplas.

A nomenclatura dos compostos orgânicos é baseada nos prefixos (número de carbonos), infixos (tipos de ligações) e sufixos (associados à terminação de funções orgânicas), permitindo a diferenciação das substâncias pelos seus nomes.

A prioridade dos grupos funcionais determina a nomenclatura das cadeias na química orgânica, sendo que certas funções têm maior prioridade e são consideradas a cadeia principal, enquanto outras são tratadas como ramos.