A energia irradiada por um átomo pode ocorrer de várias maneiras, incluindo radiação alfa, beta e gama, dependendo do núcleo e do elemento químico envolvido.

A construção de uma bomba atômica envolve a fissão nuclear, onde o átomo é dividido em dois, resultando em uma alta liberação de energia.

A construção de uma bomba por meio da fusão nuclear pode envolver a colocação de uma bomba dentro de outra, permitindo a fusão de átomos no mesmo espaço e resultando em uma liberação significativa de energia.

A liberação de energia nas bombas de Hiroshima e Nagasaki ocorreu por meio do turbilhão de átomos e do bombardeio de nêutrons.

A radiação gama, com seu pequeno comprimento de onda comparável ao de uma célula humana, pode interagir com as células do corpo e potencialmente causar alterações como danos ao DNA e câncer.

O duplo comportamento das partículas como massa e onda desafia a compreensão tradicional de sua natureza.

A compreensão de que a radiação gama não é uma partícula carregada, mas sim uma onda eletromagnética, desafia os equívocos comuns sobre a física nuclear.

A radioterapia com ação Gama é muito utilizada no tratamento do câncer, produzido pelo decaimento do Cobalto 60, que emite uma partícula Beta com carga negativa, ganhando um próton no núcleo do elemento x.

A meia-vida do carbono 14 é de 5.730 anos, o que é um fator crucial na datação por carbono e na determinação da idade de artefatos antigos.