Os biomas podem ser definidos como conjuntos de ecossistemas, enfatizando a interconectividade e a complexidade dos diferentes ambientes naturais.

Os fatores bióticos nos biomas brasileiros incluem não apenas plantas e animais, mas também bactérias e fungos, destacando a diversidade de seres vivos nesses ecossistemas.

A floresta de Cocais é uma transição única entre os biomas Amazônia, cerrado e caatinga, repleta de coqueiros e servindo como ecótono.

A Floresta Amazônica no Brasil representa 60% de toda a floresta, tornando-a a maior floresta tropical do mundo.

A floresta amazônica é caracterizada por árvores extremamente altas, atingindo alturas de até 40 metros, com copas largas que não se tocam, criando espaços individuais entre elas.

As camadas da floresta tropical consistem em pequenas plantas formando a primeira camada e árvores grandes formando a última camada, criando um ecossistema diversificado.

O solo da floresta amazônica é muitas vezes mal interpretado como pobre, mas na verdade concentra nutrientes na superfície, levando ao crescimento de raízes visíveis e superficiais.

O Bioma Amazônia abriga 25% da população mundial de primatas, o que o torna um habitat crucial para esses animais.

O litoral brasileiro experimenta chuvas abundantes em torno de 2.500 mm por ano, enfatizando a importância desse bioma e seu papel no ciclo da água.

A Mata Atlântica abriga espécies únicas e ameaçadas de extinção, incluindo insetos como o tamanduá-bandeira e as arapongas, enfatizando a importância dos esforços de conservação.

O cerrado é caracterizado por seu clima quente e seco, com arbustos e árvores baixas dominando a vegetação, diferentemente das camadas estratificadas de árvores altas encontradas na floresta amazônica.

O lobo-guará é um animal distinto e icônico do bioma Cerrado no Brasil.

Os alimentos transgênicos são controversos devido ao uso de material genético exógeno, mas oferecem uma solução potencial para reduzir a necessidade de pesticidas nocivos na agricultura.