O processo de conquista e colonização da Amazônia é um aspecto complexo e crucial da história do Brasil, com seu próprio conjunto único de fatores e eventos.

A divisão de novas terras no Novo Mundo deu origem ao Tratado de Tordesilhas, evidenciando a necessidade de formalização da divisão entre Portugal e Espanha.

A colonização da região amazônica envolveu invasões estrangeiras de ingleses, holandeses e franceses, que buscavam explorar economicamente a região e extrair recursos para o mercado europeu.

A colonização da Amazônia começou no século XVII com a exploração e conquista sistemática de territórios indígenas por Pedro Teixeira, o primeiro navegador português a navegar por todo o rio Amazonas.

As ordens religiosas desempenharam um papel significativo no processo de colonização, utilizando a coerção e a catequese para convencer os povos indígenas a cumprirem as suas exigências.

Os missionários desempenharam um papel significativo no processo de colonização, não só em termos de conversão espiritual, mas também na erradicação de comportamentos que consideravam desviantes e na facilitação da expansão territorial de Portugal na região amazónica.

As missões estabelecidas pelos Jesuítas e Carmelitas na região amazônica desempenharam um papel significativo no processo de colonização, transformando muitos dos centros urbanos que criaram em cidades e vilas.

O Regulamento da Missão permitiu que os missionários capturassem indígenas e possuíssem escravos, destacando os interesses conflitantes de conversão e exploração durante a colonização.

A economia colonial na Amazônia foi impulsionada pelas atividades extrativistas, especificamente a extração de produtos do sertão pela mão de obra indígena e vendidos nos mercados europeus.

O conceito de “guerra justa” na colonização da Amazônia foi usado como justificativa para escravizar os indígenas e forçá-los a se converterem ao cristianismo.

O Tratado de Tordesilhas, visto como precursor das relações internacionais, dividiu a região ocupada pelo atual Estado do Amazonas entre Portugal e Espanha, levantando questões sobre a soberania indígena e o impacto dos acordos coloniais.

A colonização da região amazônica gerou conflitos violentos com grupos indígenas, resultando na morte de vários indígenas.

Os povos indígenas da Amazônia formaram alianças e fizeram acordos como parte de suas estratégias de sobrevivência durante a colonização, destacando seu papel ativo na resistência ao processo.