As políticas trabalhistas foram uma forte característica da era Vargas, com Vargas atuando de forma consistente nesta área.

A quebra do mercado de ações de 1929 deixou o Brasil em um estado de falência, e Vargas capitalizou isso apresentando-se como a solução para os problemas do país.

A presença do populismo e do carisma em governos ditatoriais é uma característica controversa que Vargas possuía durante sua gestão no poder.

A era Vargas viu a centralização do poder e a dissolução do Congresso Nacional, levando a atrasos na criação de uma nova constituição e provocando rebeliões em lugares como São Paulo.

A constituição de 1934 no Brasil introduziu características modernas, como o sufrágio universal para as mulheres, que já estava estipulado pelo Código Eleitoral de 1932.

A ascensão de Vargas ao poder como ditador no novo estado foi alimentada por sua capacidade de obter o apoio e o amor da população, tornando-o um líder populista de sucesso.

Vargas contornou o Poder Legislativo e estabeleceu leis sem a sua aprovação, consolidando seu poder.

Vargas enfrentou oposição tanto da sociedade quanto dos militares, levando a demandas por eleições e sua eventual deposição.

A criação do sistema de justiça eleitoral em 1932 foi um avanço institucional significativo que visava combater a fraude sistemática e garantir eleições justas.

A revolução no Brasil durante a era Vargas teve como objetivo diminuir o poder das oligarquias e provocar mudanças constitucionais.

Getúlio Vargas implementou reformas trabalhistas, incluindo a criação da CLT, que serviu de base para futuros direitos trabalhistas no Brasil.

O estado brasileiro adotou uma política de incentivo à industrialização interna em substituição às importações, que incluiu a nacionalização de empresas estrangeiras, a venda de terras a preços acessíveis para pequenos produtores e a abertura de linhas especiais de financiamento para empresas do setor terciário.

Getúlio Vargas tomou medidas para combater os efeitos da crise global, mostrando sua determinação em proteger a economia do Brasil.