A vasta gama de produtos biotecnológicos levanta questões sobre as implicações éticas e ambientais da manipulação de organismos vivos para benefício humano.

As vacinas feitas com material genético viral, como as vacinas de RNA, desempenharam um papel crucial no salvamento de vidas durante a pandemia e são uma aplicação controversa, mas significativa, da biotecnologia.

A clonagem na década de 90 gerou polêmica e debates éticos em torno da genética e da ética.

A edição genética, como o processo CRISPR, permite a modificação artificial do DNA, abrindo possibilidades e levantando questões sobre o futuro da engenharia genética.

O polêmico ato de editar os genes de dois seres humanos levanta preocupações éticas e desperta intenso debate na comunidade científica.

O desejo das pessoas de determinarem as características dos seus filhos através da edição genética pode levar a um futuro problemático, onde os indivíduos priorizam certas características em detrimento de outras, potencialmente perpetuando a desigualdade e a discriminação.

O uso de mercúrio na mineração deveria ser considerado crime contra a humanidade pelos danos significativos que causa.

O conceito de biotecnologia remonta ao início da agricultura, onde os humanos começaram a selecionar sementes e plantas mais adaptadas à sua região e que forneciam mais alimentos.

Os fungos desempenham um papel crucial no processo de fermentação do suco de uva, atuando como importantes decompositores quando os níveis de oxigênio estão baixos.

A descoberta de microrganismos através do microscópio no século XVII revolucionou o uso dos seres vivos na biotecnologia, levando ao desenvolvimento de produtos e melhorias em nossas vidas.

Gregor Mendel, conhecido como o pai da genética, também fez contribuições significativas para a biotecnologia.

O uso da tecnologia CRISPR para desenvolver bactérias que podem consumir mercúrio e reduzir sua contaminação na água é uma aplicação fascinante e potencialmente impactante da biotecnologia.