As projeções cartográficas visam reduzir distorções ao representar locais do mundo real em um plano 2D, enfrentando o desafio de representar uma forma geóide 3D em uma superfície plana.

As projeções cartográficas desempenham um papel significativo na representação do planeta e das suas coordenadas geográficas, existindo vários tipos de projeções a ter em conta.

As projeções cartográficas nunca são completamente fiéis à realidade do Globo Terrestre, pois sempre apresentam pequenas distorções e imperfeições ao transformar uma porção 3D para um plano 2D.

Compreender as coordenadas geográficas e a convergência de paralelos e meridianos é crucial para compreender a projeção cínica pessoal e os sistemas de informação geográfica.

Diferentes projeções na cartografia podem resultar em mudanças de direção e ângulo, destacando a complexidade de representar a superfície da Terra com precisão.

A intenção por trás da projeção de Mercator era destacar as grandes áreas de portos durante o período de expansão marítima europeia, resultando em distâncias e áreas distorcidas ao longo do Equador.

A projeção Robinson, amplamente utilizada para fins de ensino, distorce áreas, distâncias e formas ao mínimo, resultando em distorção mínima.

O mapa mais antigo conhecido, datado de 4.500 anos, foi criado pelo povo babilônico em um prato de barro cozido, representando o vale de um rio na antiga Mesopotâmia.

Cada civilização teve sua própria representação da realidade por meio de mapas, destacando a diversidade de perspectivas sobre o espaço e a geografia.

Os mapas históricos fornecem informações sobre as perspectivas dos povos indígenas e dos colonizadores europeus, revelando diferentes representações do espaço.

As regiões centro-oeste, sudeste e sul do Brasil apresentam maior concentração do PIB, enquanto as regiões Nordeste e Norte apresentam níveis mais elevados de desigualdade, o que pode ser atribuído ao histórico planejamento político e territorial.

Com o tempo, o desenvolvimento da agricultura e a descoberta de metais preciosos levaram à migração e colonização do anteriormente denominado “Brasil Bárbaro”, à medida que a população se deslocava para a região norte.

As áreas semiáridas do interior do Nordeste do Brasil estão passando por desertificação, enfatizando a importância de abordar as mudanças climáticas e seu impacto em diferentes regiões.

A perspectiva eurocêntrica nas projeções cartográficas muitas vezes leva a uma ênfase excessiva nas áreas europeias, ofuscando o verdadeiro tamanho e escala de outras regiões como o Amazonas.

Eurocentrismo não é apenas um termo simples, mas uma política que prioriza a Europa acima de tudo.

A colonização de vários continentes pelos europeus levou à percepção da Europa como o centro do mundo e à crença de que todos os conhecimentos e tecnologias válidos se originaram na Europa.

A projeção de Peters desafia o eurocentrismo ao colocar a África no centro do mapa mundial, destacando as áreas menos desenvolvidas.

A projeção de Peters, em resposta ao eurocentrismo, coloca os países em desenvolvimento no centro e os representa muito mais do que os países desenvolvidos.