Lima Barreto aborda temas de racismo, desigualdade e critica o conceito de falso progresso em suas obras.

Antônio Conselheiro, figura central na guerra de Canudos, desafia indiretamente a autoridade brasileira e foi segregado da sociedade.

A guerra em Canudos ocorreu porque as tropas baianas viam a crescente comunidade como um perigo potencial que poderia mudar o rumo do sistema atual, levando a múltiplas tentativas de dizimar as pessoas que protegiam Antônio Conselheiro.

A obra “Os Sertões” está dividida em três blocos, com foco na terra, no povo e na luta, destacando os aspectos multidimensionais do conflito em Canudos.

A exploração de Da Cunha da influência da terra difícil no caráter e na mentalidade das pessoas destaca a conexão entre o meio ambiente e o comportamento humano.

Uma das cenas mais tristes de “Sertões” é a crueldade das tropas oficiais com os seguidores de Antônio Conselheiro presos durante a guerra de Canudos.

Euclides da Cunha lança luz sobre os indivíduos marginalizados e invisíveis que estiveram envolvidos na guerra de Canudos.

O uso da linguagem, seja informal ou formal, é uma escolha deliberada que reflete a natureza do conteúdo em discussão, mesclando temas modernos e clássicos de uma forma única.

Augusto dos Anjos é considerado pré-moderno porque mistura diversas escolas literárias, como a romântica, a naturalista, a parnasiana e a simbolista, em sua poesia.

O estilo de escrita informal de Lima Barreto, utilizando palavras de fácil compreensão, sintaxe simples e discursos de aparência oral, foi inicialmente desconsiderado pelos críticos literários, mas posteriormente ganhou reconhecimento por seu desenvolvimento narrativo único.

A obra de Euclides da Cunha é considerada a primeira pré-moderna do Brasil, marcando o início de uma nova era literária no país.

O trabalho de Euclides da Cunha no Pré-Modernismo explora a complexidade da terra e as camadas de conflito dentro dela, destacando a natureza sincrética do movimento.

A representação da Guerra de Canudos na obra de Euclides da Cunha é elogiada pelo realismo e pela representação das condições sociais.