A globalização intensifica os fluxos rápidos e intensos de comércio e comunicação entre os países, levando a uma economia global mais interligada.

Os blocos económicos surgem como resultado da contradição entre países que querem proteger os seus próprios interesses e, ao mesmo tempo, promover relações comerciais sociais e de informação mais rápidas com as nações aliadas.

Os blocos económicos visam facilitar o desenvolvimento comercial entre os países membros, permitindo o fluxo de bens, informações e pessoas, ao mesmo tempo que dificultam a entrada de países terceiros através de barreiras comerciais.

A união aduaneira visa eliminar os direitos aduaneiros entre os países e estabelecer uma tarifa externa comum, promovendo o comércio e a integração económica.

O mercado comum promove o livre comércio de bens e serviços, bem como a livre circulação de pessoas e capitais entre os seus membros.

A promoção do livre comércio de bens e serviços no mercado comum resulta em produtos que não estão sujeitos a tarifas ou taxas alfandegárias.

As zonas de preferência tarifária não envolvem apenas uma redução de impostos ou tarifas, mas também uma redução literal no valor dos produtos, permitindo que países fora da aliança tenham acesso a produtos mais baratos e potencialmente estimulem o comércio.

Numa zona de comércio livre, os direitos aduaneiros são eliminados, resultando em preços mais baratos para produtos importados e potencialmente beneficiando os consumidores.

As vantagens das alianças pessoais entre países incluem custos comerciais mais baixos, como redução de impostos e logística de transporte.

Os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) foram criados para integrar os países nas lógicas económicas globais após o fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética.

A formação de alianças e blocos económicos fortes é influenciada pela competição entre países, disputas territoriais e antagonismos históricos, moldando a dinâmica da geopolítica global.

A União Europeia é um exemplo de bloco que não só partilha um mercado comum, mas também tem uma união monetária com moeda partilhada, impostos e um banco central.

A formação da União Europeia começou durante a Guerra de 1940, com alianças entre alguns países, que acabaram por conduzir a uma união política e monetária.

Um mercado comum não tem apenas um acordo económico, mas também um acordo social, enfatizando a importância da integração económica e social entre os países participantes.

A União Europeia é o maior bloco do mundo em número de membros, volume de vendas e PIB, o que a torna um player global significativo.

Os Tigres Asiáticos, como Hong Kong, Singapura, Coreia do Sul e Taiwan, experimentaram uma industrialização tardia e têm potencial para ter uma hegemonia na bacia do Oceano Pacífico.

A Organização Mundial do Comércio foi fundada em 1995 para enfrentar a crescente turbulência no cenário político global e regular os conflitos entre países na corrida capitalista pelo desenvolvimento.